A Prefeitura do Brejo da Madre de Deus, Agreste Central de Pernambuco, amarga a 157ª posição no ranking do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2023, com 2022 sendo o ano base. O levantamento foi divulgado na semana passada e o município brejense ficou atrás de todos as cidades circunvizinhas.
O IFGF é uma espécie de radiografia completa da situação das contas públicas municipais, sendo o índice inteiramente construído com base em resultados fiscais oficiais declarados pelas próprias prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e tem cinco indicadores para a aferição, sendo eles: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida. Com isso, é atribuída, para cada município uma pontuação que vai de zero a um e que determina seus respectivos conceitos: A (gestão de excelência), B (boa gestão), C (gestão em dificuldade) e D (gestão crítica).
A leitura dos resultados é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próxima de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação. Excelência (superior a 0,8 ponto); Boa Gestão (entre 0,6 e 0,8 ponto); Dificuldade (entre 0,4 e 0,6 ponto) e Crítica (inferior a 0,4 ponto). A gestão fiscal de Roberto Asfora alcançou 0,2041, ficando atrás de Jataúba, que ocupa a 56ª posição; Toritama, 57ª e Taquaritinga do Norte, 131ª.
Os 10 municípios de Pernambuco que melhor pontuaram no Índice Firjan foram 1º Abreu e Lima, 2º Recife, 3º Jaboatão dos Guararapes, 4º Terra Nova, 5º Caruaru, 6º Brejinho, 7º Buenos Aires, Petrolina, Quixaba e São José do Belmonte.
O que chama atenção é que, o Brejo vem caindo em diversos ranking, como por exemplo, no da Transparência Pública, segundo o levantamento do Tribunal de Contas, caiu da 1ª para 163ª posição. Já quando o assunto é Qualidade da Saúde Pública, o Previne Brasil apontou que Brejo ocupa a 173ª posição entre os 185 municípios pernambucanos.
Blog manhã nordestina.
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