O prefeito do Recife, João Campos, assumiu a presidência nacional do PSB por aclamação, hoje, durante o congresso realizado em Brasília. Ao lado do presidente Lula (PSB) garantiu que o partido manterá a aliança, na eleição de 2026. A partir de agora, Campos acumula a função de dirigente do PSB com a gestão municipal. Mas, em abril de 2026, deverá renunciar ao cargo de prefeito para concorrer ao Governo de Pernambuco e costurar as alianças nacionais. As informações são do Blog Dantas Barreto.
“O nosso compromisso democrático vai além da eleição. Tenho certeza que a gente sabe de toda essa construção da vitória em 2022, com a aliança de Lula e Geraldo Alckmin. O PSB vai estar na trincheira certa da história. Nós não vamos titubear”, assegurou João Campos. “Vamos mostrar que o nosso partido está pronto para colher a vitória política ao lado do presidente Lula”, acrescentou.
O compromisso do presidente socialista é superar a atual bancada federal e ampliar o apoio ao Governo Federal, na certeza de que Lula será reeleito. “Você vai receber uma bancada dobrada de tamanho”, falou Campos, ao lado do petista.
Já falando como dirigente, João disse ser uma honra assumir o cargo, num ato que contou com a presença de Lula. Ele também destacou a importância de respeitar a história do PSB, nesse momento de renovação.
“A primeira tarefa de renovar é reconhecer e valorizar a nossa história, a nossa tradição, a essência dos nossos valores, mas também poder construir forma nova, muitas vezes mudando o jeito, mas chegando na essência da base do povo brasileiro. O Brasil vive um novo tempo, onde tem uma maioria que não existia antigamente, seja no campo do empreendedorismo, seja na mistura das religiões, profissões, na fragmentação do cristianismo. Isso tem implicado na vida política. Eu tenho certeza que o Partido Socialista Brasileiro tem uma tarefa nos seus 80 anos de história, um partido que resistiu ao tempo de ditadura e sobreviveu de forma clandestina”, assinalou.
O novo presidente do PSB disse que assume a função, mas que, para avançar e crescer, a tarefa tem que ser conjunta. “Essa é a hora de poder ir mais longe, de fazer esse dever de casa compartilhado. A função da presidência, da liderança, muitas vezes parece solitária, mas com um partido desse tamanho, eu queria pedir ajuda de cada um e cada uma”, enfatizou.
Além de João Campos, também foi eleito o novo Diretório Nacional. O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, é vice-presidente nacional do partido; o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, é o secretário-geral; e o deputado federal Pedro Campos ficou com a primeira
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