O que antes era um grupo político forte, hoje é um campo de silêncio. O prefeito Roberto Asfora caminha isolado, cercado apenas por seu filho Robertinho Asfora, enquanto o resto da base já escolhe outros rumos.
A crise estourou de vez com a disputa pelos deputados: parte dos vereadores de situação já sinaliza apoio a João Campos, contrariando o alinhamento de Raquel Lyra, defendido pelo prefeito. O gesto escancarou o que todos já sabiam — o grupo rachou, e o prefeito perdeu o comando.
O que se vê agora é um governo cercado, enfraquecido e sem voz dentro do próprio grupo. O poder, que um dia foi símbolo de força e controle, hoje se resume a dois nomes e um silêncio: Roberto e Robertinho Asfora.
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