O retorno das feiras presenciais de confecções nos municípios de Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe foi bastante abaixo das expectativas geradas pelos comerciantes do setor. Na primeira feira do mês de abril e consequentemente a primeira no retorno presencial após o decreto que manteve os parques de feiras fechados por alguns dias, confeccionistas lamentaram o baixo fluxo de compradores.
Alguns empresários apontam que o fato de alguns estados continuarem em quarentena e lockdown, ou até mesmo a mudança necessária nos horários das feiras e pouco tempo para que as excursões se programassem prejudicou a aparecimento dos clientes. Vale ainda ressaltar que até a semana passada os clientes estavam retirando mercadorias através de transportadoras.
As expectativas agora concentram-se nas próximas semanas com o retorno do funcionamento presencial em outros estados que possuem o hábito de comprar no Polo de Confecções, além do crescimento gradativo do número de pessoas vacinadas e respectivamente a diminuição das UTIs ocupadas em diversas cidades.
No cenário atual, é impossível pensar em retorno progressivo da economia sem mencionar a relação direta com o andamento do segmento de saúde, que basicamente dita o funcionamento do comércio como um todo.
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