terça-feira, 14 de setembro de 2021

SUPERLOTAÇÃO - Vídeo mostra pacientes em corredores do hospital Otávio de Freitas na zona oeste do Recife


 Em tempos de pandemia, os cuidados com a saúde pública deve ser redobrados. Exaltada pela Secretaria de Saúde de Pernambuco como referência no tratamento de doenças respiratórias, em especial a tuberculose, a realidade do Hospital Otávio de Freitas (HOF) não é tão exitosa quanto ao discurso. Caminhar pelos corredores do setor de urgência e emergência da unidade pública, no bairro de Tejipió, na Zona Oeste do Recife, é praticamente uma corrida de emergência. Macas e cadeiras de rodas superlotam o pequeno espaço que deveria servir apenas para a circulação de pessoas. Nessa ala também é possível flagrar muitos pacientes pelo chão, improvisando camas com lençois ou pedaços de papelão. 

Uma reclamação, entretanto, era por conta da demora no atendimentos. Deitado numa maca no corredor hospital, um jovem acidente em uma cidade do agreste, padece com fortes dores esperando por uma cirurgia "Estou aqui há 12 dias mas ainda não tenho resposta de quando será realizada a minha cirurgia. O atendimento demora muito. Infelizmente, a situação que temos que lidar é essa ", relata o jovem a redação do portal de notícias Agreste em Alerta.

Hospitais estão se tornando um risco de contaminação pelo novo coronavírus para pacientes com outras doenças ou que sofreram traumas, além dos profissionais que trabalham nas unidades de saúde.


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